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CEJ/ CJF aprova plano de trabalho para 2010

publicado 26/04/2010 11h05, última modificação 11/06/2015 17h06

O Conselho da Justiça Federal (CJF) aprovou a proposta de plano de trabalho do Centro de Estudos Judiciários (CEJ) para 2010. Dirigido pelo corregedor-geral da Justiça Federal, ministro Francisco Falcão, o CEJ tem por objetivo a atualização e a ampliação de conhecimentos, o incentivo à pesquisa doutrinária e o intercâmbio de idéias. Para isso, desenvolve estudos, pesquisas e serviços de informação jurídica, e oferece cursos, congressos e seminários destinados ao aperfeiçoamento profissional de magistrados e servidores da Justiça Federal.

O plano de trabalho aprovado pretende desenvolver ações nas áreas de Estudos e Pesquisas, Programas Educacionais, Editoração e Divulgação de Publicações, e Gestão Documental. Dentre os projetos estão os voltados para a educação corporativa, a educação a distância, a capacitação de servidores, o aperfeiçoamento de juízes federais, além de publicações especializadas, a implantação da rede de bibliotecas da Justiça Federal, o aprimoramento do Banco de Soluções de Qualidade do Poder Judiciário (JusQualitas), o Projeto Memória da Justiça Federal, a Central de Atendimento ao Juiz Federal (CAJU) e o Projeto Repositório Digital.

Capacitação

O plano de capacitação e aperfeiçoamento de magistrados e servidores da Justiça Federal em 2010  consolida as necessidades de treinamento prioritárias identificadas junto às áreas do Conselho e contempla o desenvolvimento de qualificações técnicas e de capacidades vinculadas a projetos estratégicos da instituição, por meio de cursos voltados para as áreas técnico-operacionais e eventos para o desenvolvimento gerencial.

De acordo com a secretária do CEJ, Mariana Pereira, a estratégia prevê parcerias com instituições de governo, universidades, entidades educacionais e privadas com atuação na formação jurídica, administrativa e tecnológica; bolsas de estudos em cursos de especialização, fomento a pesquisas em áreas de interesse institucional; capacitação de servidores e aperfeiçoamento de magistrados federais; adoção da plataforma livre Moodle como ambiente virtual de aprendizagem; eventos com transmissão “on-line”, entre outras ações.