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CJF realiza Workshop de Gerenciamento de Rotinas no TRF5

publicado 01/10/2010 18h10, última modificação 11/06/2015 17h06

Coordenado em âmbito nacional pelo Conselho da Justiça Federal, o workshop “Gerenciamento de Rotinas nas Unidades Judiciárias de Primeiro Grau” será realizado durante todo o mês de outubro no Tribunal Regional da 5ª Região. O projeto do CJF que tem como objetivo a implantação de métodos de gerenciamento de rotinas em pelo menos 50% das unidades judiciárias de 1º grau, também promove cursos de aperfeiçoamento em administração judiciária para 50% dos magistrados.

Os workshops locais da 5ª Região foram divididos em quatro etapas. A Justiça de Pernambuco realiza o workshop nos dias 29, 30/09 e 1º de outubro. Já os magistrados e servidores das seções judiciárias de Alagoas e Sergipe vão conhecer a iniciativa nos dias 4, 5 e 6/10, na Seção Judiciária de Alagoas. No Ceará, o workshop será realizado nos dias 13, 14 e 15/10. Os magistrados e servidores das seccionais da Paraíba e Rio Grande do Norte recebem o projeto nos dias 27, 28 e 29/10 que será realizado na Seção Judiciária da Paraíba. No último dia de workshop, o corregedor do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, desembargador federal Manoel de Oliveira Erhardt, encerra as atividades do evento. 

O workshop é destinado a diretores de secretaria de varas federais selecionadas para o Projeto Piloto e juízes das unidades judiciárias de 1º grau. Durante o evento, os diretores analisam um fluxograma elaborado durante os dias 9 e 10 de setembro em Brasília pelo Conselho da Justiça Federal por meio de uma ferramenta denominada Bizagi. A partir deste fluxograma, os participantes fazem um mapeamento do processo comum ordinário e apontam as boas práticas de gestão. O processo que for mapeado se tornará padrão na rotina de trabalho das seções judiciárias. No encerramento dos workshops, os juízes validam o fluxo e as boas práticas apresentadas e mapeadas pelos diretores de secretaria.

Ao final desse processo, o Conselho da Justiça Federal quer capacitar cada seção judiciária de forma a proporcionar mais agilidade e eficiência à tramitação dos processos e melhorar a qualidade do serviço prestado.