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Novos juízes federais substitutos participam de palestra sobre Comunicação

publicado 06/04/2011 15h46, última modificação 11/06/2015 17h06

A importância da Justiça Federal como fonte e também como produtora de informação. Este foi o tema da palestra proferida nesta quarta-feira (06) aos novos juízes federais substitutos do TRF-1ª Região. Durante pouco mais de duas horas, eles conheceram a estrutura dos órgãos de Comunicação, bem como os produtos elaborados atualmente pelos profissionais da área que atuam na estrutura da Justiça Federal.

A palestra, que faz parte do curso de formação dos novos magistrados, foi proferida pela chefe da Assessoria de Comunicação do TRF1, Ivani Morais, e pela diretora do programa Via Legal e professora de telejornalismo, Dione Tiago. As profissionais explicaram aos juízes como funcionam as assessorias, tanto no TRF1 em Brasília quanto nas seccionais, além de orientá-los sobre como estes serviços podem ser acionados.

Ivani Morais iniciou a apresentação detalhando a estrutura do órgão que coordena. Ela lembrou que nas seccionais a atividade é desenvolvida por profissionais que conhecem e têm bom relacionamento com a imprensa e que, portanto, podem contribuir para a divulgação de decisões e iniciativas dos novos magistrados. “São pessoas que estão preparadas para indicar o que pode ser feito em cada situação”, exemplificou.

Em seguida, Dione Tiago mostrou um pouco dos programas produzidos pelo Conselho da Justiça Federal (CJF) em parceria com os cinco tribunais regionais federais. Os magistrados conheceram o Via Legal, o Momento Ambiental, a Rádio Cidadania Judiciária e a Revista Via Legal. A diretora explicou quais assuntos são tratados em cada produção e como é possível sugerir um tema a ser abordado. “Nosso objetivo é prestar serviços à população e orientar o cidadão a partir de decisões e iniciativas adotadas pela Justiça Federal em todo o país”, afirmou.

Ainda durante o encontro, as profissionais repassaram dicas de procedimentos a serem adotados pelos magistrados para evitar ruídos de comunicação entre a instituição e a imprensa, bem como exemplos para melhorar o desempenho durante uma entrevista para emissoras de rádio, TV ou veículos impressos. Os magistrados fizeram perguntas mencionando situações hipotéticas que costumam permear o relacionamento entre Judiciário e imprensa.               

No fim da palestra, um vídeo foi exibido com o depoimento de profissionais de Comunicação e do Direito sobre alternativas para tornar este contato mais fácil, sobretudo, para garantir que as decisões judiciais realmente se tornem públicas e cheguem ao conhecimento do cidadão da forma mais correta possível.