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Colegiado do CJF homenageia ministros Francisco Falcão e Laurita Vaz

publicado 15/08/2011 10h23, última modificação 07/10/2016 19h25

O Colegiado do Conselho da Justiça Federal (CJF), em sessão realizada na última segunda-feira (8/8), prestou homenagem ao corregedor-geral da Justiça Federal, ministro Francisco Falcão, e à ministra Laurita Vaz, membro efetivo do Colegiado. Ambos os ministros encerraram nesta sessão seus mandatos junto ao CJF.

Em nome do Colegiado, o presidente do CJF, também presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler, agradeceu os serviços prestados pelos ministros e ressaltou os fatos relevantes de suas biografias profissionais.

“O ministro Francisco Falcão contribuiu para a implantação definitiva da Corregedoria-Geral que, embora de criação recente, alcançou maturidade em sua gestão”, observou o presidente do CJF, elogiando a atuação do colega: “meu juízo pessoal é de que realmente foi uma grande administração”. O sucesso da gestão do corregedor-geral, segundo o ministro Pargendler, deveu-se, dentre outros fatores, à sua experiência administrativa anterior, já que o ministro Falcão é oriundo do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, onde já atuou como corregedor, como vice-presidente e como presidente.

Quanto à ministra Laurita Vaz, o  presidente do CJF  relatou que sua brilhante atuação no STJ como subprocuradora-geral da República rendeu-lhe a indicação, em lista tríplice, para compor aquele tribunal. A ministra começou sua carreira como promotora pública no estado de Goiás e foi promovida ao Ministério Público Federal. “Ela sempre se orientou pelo espírito público”, enalteceu o ministro Pargendler.

“Entrego o cargo ao ministro Noronha com a consciência do dever cumprido”, afirmou o ministro Falcão, que passará o cargo de corregedor-geral da Justiça Federal ao ministro João Otávio de Noronha nesta terça-feira (9). De acordo com o ministro Falcão, suas ações na Corregedoria-Geral sempre foram “balizadas pelo interesse público, com o timbre da austeridade”. Tornar os julgamentos da Turma Nacional de Uniformização da Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais (TNU) mais céleres, segundo ele, foi uma de suas prioridades – o corregedor-geral também acumula o cargo de presidente da TNU e de diretor do Centro de Estudos Judiciários do CJF. O ministro fez um especial agradecimento ao trabalho dos seus juízes auxiliares – Ávio Novaes, Élio Wanderley e Márcio Mafra – e a todos os servidores do CJF, na pessoa de sua secretária-geral, Eva Barros. “Rogo a Deus proteção aos que aqui permanecem”, finalizou o ministro.

Já a ministra Laurita Vaz salientou que o período em que compôs o Colegiado do CJF foi de muito aprendizado. “Os debates aqui promovidos enriquecem seus integrantes. Aqui adquiri novos conhecimentos e experiências substanciais”, disse a ministra, enfatizando que o CJF tem uma função estratégica no desenvolvimento da Justiça brasileira.

O ministro Pargendler solicitou ao ministro Noronha que, em nome do Colegiado, entregasse ao ministro Falcão placa alusiva à sua participação no órgão e entregou ele mesmo placa de mesma natureza à ministra Laurita Vaz.

 

Assessoria de Comunicação Social

Conselho da Justiça Federal

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