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Novo presidente da Ajufe faz sua estreia no Colegiado do CJF

publicado 26/06/2012 16h00, última modificação 11/06/2015 17h04

 

O presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil, juiz federal Nino Oliveira Toldo, passa a integrar, a partir desta segunda-feira (25/6) o colegiado do Conselho da Justiça Federal, com direito a participar das reuniões do órgão (sem direito a voto).  As boas-vindas ao magistrado foram dadas pelo presidente do CJF e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler, que destacou os principais pontos da trajetória do magistrado, que além de presidente da Ajufe, desde 2004 é juiz titular da 10ª Vara Criminal de São Paulo.  Ele foi promovido a desembargador do Tribunal Regional Federal da 3ª Região pelo critério de antiguidade, mas ainda não tomou posse.

Nino Toldo é doutor em Direito, na área Direito Econômico e Financeiro, pela Universidade de São Paulo, e mestre em Direito pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – Unesp, além de especialista em Direito Processual Civil pela Universidade de Brasília - UnB. Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da USP. Após exercer a Advocacia e o cargo de Procurador do Estado de São Paulo, ingressou na Magistratura Federal, no primeiro concurso organizado pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região, tendo exercido a jurisdição na Capital e em diversas cidades do interior do Estado de São Paulo. Desde 2004, é juiz titular da 10ª Vara Criminal de São Paulo. Foi delegado da Ajufe em São Paulo e, por dois mandatos consecutivos, vice-presidente dessa mesma entidade na 3ª Região.

O presidente da Ajufe agradeceu a acolhida e afirmou sentir-se honrado por fazer parte do Colegiado. Em especial, agradeceu o empenho do presidente do CJF, ministro Ari Pargendler pela rápida tramitação e aprovação da Lei n. 12.665/2012, que criou uma estrutura permanente para as turmas recursais dos juizados especiais federais. Agradeceu ainda ao ministro Noronha pelos trabalhos que a comissão formada pela Corregedoria-Geral da Justiça Federal vem conduzindo no sentido de propor medidas para garantir maior segurança aos juízes federais criminais.