Equipe do Conselho da Justiça Federal visita obra do prédio da JF de Foz do Iguaçu
Uma equipe técnica do Conselho da Justiça Federal (CJF) finaliza, hoje (11/02), uma vistoria na obra do prédio da Subseção Judiciária de Foz do Iguaçu (PR). A atividade faz parte de um cronograma de visitas do CJF em todas as obras da Justiça Federal que estão em andamento no país.
O assessor de gestão de obras do CJF, Lúcio Castelo Branco, avalia positivamente a execução da obra na cidade paranaense. “Verificamos que a qualidade dos serviços prestados pela empresa vencedora da licitação é muito boa e o cronograma está sendo cumprido”, disse o engenheiro civil.
A equipe está em Foz do Iguaçu em vistoria desde ontem (10/2) e foi recebida pelo Diretor do Foro da Subseção Judiciária de Foz do Iguaçu, juiz federal Edilberto Barbosa Clementino, que ressaltou a importância da transparência na construção: "como prestadores de serviço público que somos, temos a maior responsabilidade em gerir recursos adequadamente para realizar uma obra como esta, de tanta relevância para a população da região, que aguarda com muita expectativa".
O diretor administrativo do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), Márcio Jardim e a diretora da Divisão de Obras do tribunal, arquiteta Maria Virgínia Dias Muzell, também acompanham a vistoria.
Maria Virgínia explica que, além da visita técnica no local, o tribunal está fornecendo ao conselho os processos administrativos eletrônicos para subsidiar a avaliação legal da obra, que será feita posteriormente, em Brasília.
Novo prédio da JF de Foz do Iguaçu
Mais de 15% da construção já está concluída. A obra do prédio começou em março de 2012 e tem o prazo de construção de 54 meses, com previsão de término para setembro de 2016.
A sede vai ter 28.805,36 m² de área construída, distribuída em 10 pavimentos. Tem capacidade para 12 varas federais. Atualmente, são seis varas federais, distribuídas em dois prédios, um próprio e outro alugado.
O local também contará com funções de apoio, como Contadoria, Direção do Foro, setor de distribuição, salas da OAB, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, restaurante e um auditório com capacidade para 237 assentos, com seis lugares para cadeirantes.
O custo total da obra é de R$ 84.900.894,94.
Fonte: TRF4