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Sistema eletrônico e rotinas processuais são tema de reunião entre CJF e CNJ

por publicado: 21/07/2016 15h14 última modificação: 21/07/2016 15h42
Objetivo do encontro foi demonstrar as funcionalidades da ferramenta eletrônica, adotada pelo CNJ, e como ela pode se adequar às necessidades do CJF

 

O Conselho da Justiça Federal (CJF) recebeu, na tarde desta quarta-feira (20), o secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), juiz federal Fabricio Bittencourt da Cruz. A reunião teve por objetivo a apresentação, por meio de representantes do CNJ, das funcionalidades do Processo Judicial Eletrônico (PJe) 2.0, sistema de tramitação eletrônica de processos judiciais, desenvolvido pelo Conselho Nacional. A ideia é demonstrar como a ferramenta pode atender de forma eficaz as necessidades processuais do CJF, afirma o secretário-geral do órgão, juiz federal José Antonio Savaris.

Para Savaris, o encontro auxilia no cumprimento de três objetivos fundamentais quanto ao trâmite de processos administrados no âmbito do CJF. A primeira preocupação do Conselho, segundo o secretário, é a viabilização de um sistema eletrônico que possibilite a distribuição automática dos processos. O segundo objetivo é que este instrumento promova agilidade e facilite o trabalho dos atores envolvidos nesses procedimentos, e por fim, de acordo com Savaris, a ferramenta deve permitir que se torne mais célere e simples a realização e o controle das sessões do órgão colegiado.

“É sempre importante uma análise crítica do modo de ser dos processos de trabalho, com vistas ao aprimoramento da missão institucional do CJF e o alinhamento dos seus atos às orientações normativas e resoluções do CNJ. A perspectiva é de adoção do PJe 2.0 pelo CJF como ferramenta processual eletrônica, à semelhança do que já é empregado com sucesso pelo CNJ”, destacou Savaris.

Segundo o secretário-geral do CNJ, Fabricio Bittencourt da Cruz, a reunião vem ao encontro de uma preocupação e busca do CJF por um sistema que possa auxiliar no gerenciamento e distribuição de processos administrados pelo Conselho. “Nós estimamos que o PJE, principalmente em sua versão 2.0 - mais moderna e fácil de usar -, pode ser a solução para a demanda do CJF. As expectativas podem ser supridas com esse sistema, que já é nacional”, afirmou o secretário.