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Com prédio iluminado de rosa, CJF adere à campanha de combate ao câncer de mama

Outubro Rosa

por publicado: 16/10/2019 10h15 última modificação: 16/10/2019 10h18
Dia “D” da campanha Outubro Rosa foi realizado nesta terça-feira (15), na sede do órgão, em Brasília

Neste mês de outubro, a sede do Conselho da Justiça Federal (CJF), em Brasília, se ilumina de cor-de-rosa. O ato representa a adesão do Conselho à campanha Outubro Rosa, que simboliza, mundialmente, o combate ao câncer de mama.

O Outubro Rosa foi criado no início da década de 1990, mesma época em que o símbolo da prevenção ao câncer de mama, um laço rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA). A cor rosa representa um alerta às mulheres para que façam o autoexame e, a partir dos 50 anos, a mamografia a fim de se prevenir a doença.

Anualmente celebrada, a campanha tem como objetivo compartilhar informações sobre o câncer de mama, proporcionar mais acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento, promover a conscientização sobre a doença e contribuir para a redução da mortalidade.

Dia “D” no CJF

Esta terça-feira (15) foi o Dia “D” do Outubro Rosa no CJF. Foram montados stands de parceiros que, além de tirar dúvidas sobre a doença, prestaram serviços de saúde aos colaboradores e servidores, como exame de bioimpedância, aferição da pressão arterial e glicemia. Também estiveram presentes no evento food trucks e a Rede Feminina de combate ao câncer do Hospital de Base de Brasília, que realizou a venda de camisetas com o objetivo de arrecadar recursos para o grupo.

Segundo o médico do CJF, Fabiano Peixoto da Conceição, é preciso lembrar que o autocuidado da mulher lembrado no mês de outubro deve ser estendido para todo o ano. Fabiano destaca a importância de se realizar desde prevenções simples, como o exame do toque, até exames complementares com um médico. “Quanto mais cedo a mulher descobre, maior é a possibilidade de cura. Se você tem um câncer restrito, por exemplo, ele tem uma chance de cura muito grande, acima de 99%”, avaliou o médico.

 

Com informações do Instituto Nacional de Câncer (INCA)