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Conselho da Justiça Federal realiza projeto com foco na responsabilidade social

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por publicado: 16/10/2019 12h05 última modificação: 16/10/2019 12h37
Iniciativa atende a diretrizes do Plano de Logística Sustentável (PLS) do órgão

A sustentabilidade não se resume à dimensão ambiental, como muitos pensam. Ela envolve também qualidade de vida e responsabilidade social. Nesse contexto, o Plano de Logística Sustentável (PLS) do Conselho da Justiça Federal (CJF) define diretrizes e metas que devem ser guiadas e cumpridas por todas as unidades do órgão. Um exemplo claro da atenção dada pelo CJF às questões sociais ficou demonstrado no último dia 11 de outubro, quando foi realizada a entrega das doações arrecadadas na campanha “Dia das Crianças Solidário”, que agraciou pelo menos 50 crianças, com idades entre 0 e 13 anos, da Creche Nova Esperança, na cidade Estrutural, em Brasília.

A secretária-geral do CJF, juíza federal Simone dos Santos Lemos Fernandes, acompanhou a ação, desde o embarque dos brinquedos no Conselho até o momento da entrega. A juíza explicou que atitudes em prol da sustentabilidade estão muito além das questões econômicas. “É essencial mobilizar as pessoas em busca de melhorias no ambiente em que vivemos, englobando a cidade e as pessoas.  Essa ação social também faz parte deste conceito de sustentabilidade, de um mundo melhor para se viver”, frisou a juíza.

Nova Esperança

A história do educandário é singular. Criada em 2017, a Creche Nova Esperança nasceu da necessidade pessoal de Marleane Ribeiro, fundadora e responsável pela instituição. Catadora em uma cooperativa do Lixão da Estrutural e artesã, Marleane e outras mães tinham o objetivo de criar uma associação para produzir e comercializar seus produtos, mas não tinham quem cuidasse de seus filhos. “Foi quando comecei a ficar com os filhos de uma amiga. Ela só voltava no começo da noite com o material que trocava por alimentos para as crianças. Daquela situação surgiu a ideia de abrir uma creche e ajudar essa amiga e tantas outras mulheres do nosso grupo de artesãs”, relata a fundadora da Nova Esperança. 

Sem local para abrigar as crianças, a opção foi acolhê-las em sua própria casa, onde hoje há 22 meninos e 27 meninas, com idades entre 0 e 13 anos. Todos são atendidos gratuitamente, e a instituição é mantida através de doações.

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