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Presidente Noronha prestigia inauguração do Centro de Memória do Tribunal Regional Federal da 3ª Região

por publicado: 11/02/2020 19h14 última modificação: 14/02/2020 16h56

O presidente do Conselho da Justiça Federal (CJF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, participou da solenidade de inauguração do Centro de Memória do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, ocorrida na tarde de segunda-feira (10) em São Paulo. Além de Noronha, compuseram a mesa de abertura do evento a presidente do TRF3, desembargadora federal Therezinha Cazerta, o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), juiz federal Fernando Marcelo Mendes, e o presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP/CIESP), Paulo Skaf.

O visitante que for ao Centro de Memória, localizado no 25º andar do edifício sede do TRF3, terá a oportunidade de conhecer e relembrar momentos importantes da história do tribunal, contados por meios de recursos multimídia, publicações, documentos, fotografias, vídeos e objetos. Uma linha do tempo destaca os principais fatos ocorridos no tribunal, no Brasil e no mundo, com referência a decisões de grande impacto social.  A inclusão também foi uma preocupação dos idealizadores do centro. O espaço está adaptado ainda está adequado ao acesso de cadeirantes e ainda há placas em braile.

Para que o centro se materializasse, os idealizadores aliaram economia e sustentabilidade no projeto, promovendo o reaproveitamento de materiais já existentes e supostamente inservíveis – monitores substituídos ornamentam a parede de entrada do centro; divisórias de madeira retirada de outros ambientes foram transformadas em bancadas, enfim, buscou-se fazer muito com pouco.  O engajamento dos servidores também foi destacado durante a inauguração.

O ministro João Otávio de Noronha parabenizou a desembargadora federal Therezinha Cazerta pela criação do Centro de Memória à Justiça Federal. “O Brasil custou muito a entender que precisava cuidar da sua história. É importante, que nós da Justiça Federal, que ajudamos a escrever a história deste país tenhamos o cuidado de documentar os fatos para que essa história se perpetue com conhecimento da realidade e não com meras suposições”, concluiu.