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Plataforma Digital ganha reforço da Justiça Federal

Cooperação

por publicado: 03/05/2021 11h30 última modificação: 03/05/2021 11h32
A plataforma disponibiliza, de forma colaborativa, soluções de microsserviços e automação do PJe e para o uso de inteligência artificial

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho da Justiça Federal (CJF) firmaram cooperação para unir esforços para a expansão da Plataforma Digital do Poder Judiciário Brasileiro. A plataforma disponibiliza, de forma colaborativa, soluções de microsserviços e automação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) e para o uso de inteligência artificial.

Com o acordo, é facilitada a adesão dos cinco Tribunais Regionais Federais, sem a necessidade de assinatura de novos convênios. O CJF tem a função de orquestrar a participação dos cinco tribunais, que poderão cooperar com os outros órgãos do Judiciário, seja aproveitando soluções que estão disponíveis, adaptando-as à sua realidade, seja propondo melhorias, seja disponibilizando suas próprias iniciativas.

A Plataforma Digital apoia o dia a dia dos tribunais, reduzindo custos e aumentando as entregas e os serviços de informática. “A plataforma congrega o conceito comunitário no qual todos os tribunais contribuem para as melhores soluções tecnológicas. Com isso, conseguiremos hiperdimensionar ou hipertrofiar a implantação de inteligência artificial e melhorar o desenvolvimento de automação, resultando, para a jurisdição, na redução da taxa de congestionamento, com maior e mais eficiência na prestação jurisdicional”, explica o juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Fabio Ribeiro Porto.

Entre os principais alicerces da solução, estão a alta disponibilidade e performance dos módulos disponibilizados por meio de uma plataforma em nuvem, a padronização do desenvolvimento de nova arquitetura para fácil acoplamento, entrega, utilização e manutenção e a modularização dos sistemas processuais. É a partir dela que, um padrão de desenvolvimento e operação de softwares, plataforma única de inteligência artificial e maior entendimento sobre a computação na nuvem dão sustentação à Justiça 4.0.

Fonte: Agência CNJ de Notícias