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Curso de formação de conciliadores do CJF recebe “XII Prêmio Conciliar é Legal”

Reconhecimento

por publicado: 26/05/2022 11h04 última modificação: 26/05/2022 13h50
A premiação, promovida pelo CNJ, reconhece práticas que contribuem para a solução consensual de conflitos
Equipe do Centro de Estudos Judiciários do CJF recebe premiação

Equipe do Centro de Estudos Judiciários do CJF recebe premiação

O Conselho da Justiça Federal (CJF), por meio do Centro de Estudos Judiciários (CEJ), recebeu, na terça-feira (24/5), o “XII Prêmio Conciliar é Legal”, na categoria “Instrutores de mediadores e conciliadores”, pelo “Curso Formação de Conciliadores – Parte Teórica – em EaD”. A cerimônia de entrega da premiação foi conduzida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luiz Fux. 

O “Prêmio Conciliar é Legal”, promovido pelo CNJ, reconhece a contribuição de pessoas e instituições para a solução consensual de conflitos em sete categorias diferentes. Entre os critérios analisados no julgamento estão a inovação, a eficiência, a restauração das relações sociais, a replicabilidade, o alcance social, a desburocratização e a ausência ou baixo custo para implementação da prática. 

Participaram presencialmente da solenidade e receberam a premiação em nome do CJF, a secretária do CEJ, Deyst Deysther Ferreira de Carvalho Caldas; a diretora da Divisão de Programas Educacionais (Dipro), Maria Amélia Mazzola; a chefe da Seção de Programas Educacionais a Distância (Sepred), Rosemeire de Melo Maeda Gushiken; o assessor do CEJ, Márcio Gomes da Silva; o assistente da Sepred, Wilson Nogueira de Aquino Junior; e a técnica judiciária da Sepred, Mônica Lacerda de Medeiros Salgado. 

Ao entregar o prêmio, o ministro Luiz Fux parabenizou os agraciados com a premiação e ressaltou a importância das ações relacionadas à conciliação para o aperfeiçoamento do Poder Judiciário: “Dirijo meus sinceros cumprimentos aos vencedores, bem como aos laureados com menções honrosas. Agradecendo-lhes pela relevantíssima contribuição social prestada ao CNJ e consequentemente ao Poder Judiciário brasileiro”. 

Para Deyst Deysther Ferreira de Carvalho Caldas, secretária do CEJ, o prêmio demonstra a relevância do Centro de Estudos Judiciários para a imagem do CJF e serve de incentivo para a promoção de cursos e ações educacionais de cada vez mais excelência. “Todos nós nos sentimos gratificados pelo reconhecimento e nos sentimos estimulados a contribuir cada vez mais com esse relevante movimento pela conciliação no CNJ”, declarou a servidora. 

A diretora da Dipro, Maria Amélia Mazzola, ressaltou que o ensino a distância (EaD), modalidade do curso do CJF premiado, tem sido cada vez mais inserido nas ações desenvolvidas pelo CEJ e evidenciou que ter esta ação educacional reconhecida é um marco para todo o CJF. “Receber este prêmio não foi somente um imenso prazer, foi também fazer parte de um legado, o que, para mim, é muito importante como servidora e como cidadã”, expressou a diretora. 

A chefe da Sepred, Rosemeire de Melo Maeda Gushiken, destacou que o curso é fruto de um trabalho conjunto, pensado para atender a uma demanda da Justiça Federal. Segundo a servidora, “ganhar este prêmio é uma recompensa do trabalho realizado a distância, produzido em conjunto com diversas pessoas e com a organização de agendas e trabalhos, para dar uma fluidez e uniformização no curso”. 

Curso do CEJ 

O “Curso Formação de Conciliadores – Parte Teórica – em EaD é destinado a servidores da Justiça Federal e tem por objetivo desenvolver nos alunos competências para que empreguem adequadamente o método consensual de solução de conflitos, em especial a conciliação, no âmbito da Justiça Federal, com vistas à pacificação social e ao amplo acesso à Justiça. 

A ação educacional, vencedora na categoria “Instrutores de mediadores e conciliadores”, teve a coordenação pedagógica e a tutoria do juiz federal do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), Bruno Takahashi. A equipe de tutores foi composta pelos representantes do TRFs das cinco Regiões. São eles: 

  • Aline Alves de Melo Miranda Araujo – juíza federal do TRF da 2ª Região;  

  • Arthur Napoleão Teixeira Filho – juiz federal do TRF da 5ª Região; 

  • Dartanhan Vercingetórix de Araújo e Rocha – juiz federal do TRF da 5ª Região; 

  • Gisele Maria da Silva Araújo Leite – juíza federal do TRF da 5ª Região; 

  • Herbert Cornélio Pieter de Bruyn Júnior – juiz federal da TRF da 3ª Região;  

  • Márcia Elizabeth dos Santos – servidora do TRF da 1ª Região; 

  • Carla de Sampaio Grahl – servidora do TRF da 4ª Região; e 

  • Geovana Faza da Silveira Fernandes – servidora do TRF da 1ª Região.