Biblioteca do CJF passa a integrar a Rede Virtual de Bibliotecas

O Conselho da Justiça Federal (CJF) oficializou a entrada de sua Biblioteca à Rede Virtual de Bibliotecas (RVBI), coordenada pela Biblioteca do Senado Federal. A formalização do convênio aconteceu na tarde do dia 30 de novembro, e contou com a presença da diretora da Divisão de Bibliotecas e Editoração do CJF, Maria Aparecida de Assis Marks; da chefe da Seção de Gerência da Rede e Bases da Dados Jurídicas, Tânia Cristina de Oliveira; e do assessor de Assuntos Institucionais da Secretaria-Geral do Conselho, Kleb Amâncio e Silva da Gama. Pelo Senado Federal, participaram a coordenadora da Biblioteca, Cintia Mara Machado Ferreira Costa, e o chefe do Serviço de Gerência da Rede, Sebastião Dimas Justo.

A parceria vinha sendo construída há anos diante da necessidade de melhor atender às demandas dos magistrados observadas pela Central de Atendimento à Justiça Federal (CAJU), que já havia identificado o crescimento do número de pesquisas no catálogo da RVBI pelos magistrados. “Com esse convênio, ampliamos o acesso aos grandes e valiosos acervos da área jurídica e o intercâmbio de informações de interesse da magistratura, e contribuiremos para o desenvolvimento de ações integradas que visam prestar apoio à formação, ao aperfeiçoamento e à especialização técnica dos magistrados e pesquisadores e também para o corpo docente e discente da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam). Busca-se, ainda, contribuir com as bibliotecas integrantes, que tanto nos auxiliam em nossas pesquisas”, explicou a diretora da Biblioteca do CJF, Maria Aparecida de Assis Marks.

Já a coordenadora da Biblioteca do Senado Federal, Cintia Mara Machado Ferreira, comentou que o ingresso do CJF tornará a rede ainda mais forte para atuar dentro das instituições. “A Biblioteca do Conselho na RVBI representa um fortalecimento significativo para a colaboração entre as instituições e enriquecerá nossa rede, e ela própria também será beneficiada pelo trabalho qualificado e confiável de todos as demais bibliotecas cooperantes. Esta integração permitirá que os seus usuários tenham acesso a informações contextualizadas e confiáveis, essenciais para embasar nossas atividades, respaldar decisões e, por fim, contribuir para o desenvolvimento dos serviços e enriquecer ainda mais a qualidade do nosso trabalho em prol do público que atendemos”, frisou a coordenadora.

Economia

Além de ampliar o acesso aos catálogos, a formação de rede de bibliotecas atende também a outro quesito importante na administração pública: a economicidade, como apontou o chefe do Serviço de Gerência da Rede, Sebastião Dimas Justo: “Com a rede, pretende-se maximizar os recursos e as ações integradas, ou seja, diminuir a necessidade de aquisição de acervo e, consequentemente, contribuir para a economicidade e melhor gestão dos recursos públicos.”