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Encontro Nacional de Planejamento e Gestão de Obras da Justiça Federal é encerrado nesta quinta-feira (9)

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por publicado: 09/11/2023 16h28 última modificação: 09/11/2023 16h48
O evento aconteceu na sede do Conselho da Justiça Federal, em Brasília

O Encontro Nacional de Planejamento e Gestão de Obras da Justiça Federal - edição 2023 foi encerrado, nesta quinta-feira (9), na sede do Conselho da Justiça Federal (CJF), em Brasília, com debates que abordaram a sistematização dos processos de trabalho e o custo-benefício do built to suit para a Administração Pública. Na oportunidade os profissionais puderam tirar dúvidas e contribuir com sugestões 

O segundo dia de trabalho teve início com a palestra “Sistematização dos processos de trabalho voltados à inclusão de obras e projetos nos períodos de janelas orçamentárias, com ênfase nas modificações orçamentárias e no remanejamento de valores” 

O assunto foi iniciado pelo subsecretário de Planejamento de Obras do CJF, Fábio Mendonça de Oliveira, que detalhou o processo de elaboração do Plano de Obras da Justiça Federal e destacou que “além dos atores diretos, outras áreas e servidores interessados podem e devem participar, direta ou indiretamente, do planejamento, elaboração e alteração do Plano de Obras, pois esses atores contribuem de maneira fundamental para os projetos”. 

Em complemento, o secretário de Planejamento, Orçamento e Finanças do CJF, Marcelo Barros Marques, mencionou que ainda que seja fundamental observar o fluxo, o rito e o cronograma para alterações nos Planos de Obras, a gestão pode se adaptar de acordo com a realidade de cada Região: “Nós que estamos no órgão central temos que buscar a sensibilidade com quem está na ponta da execução e procurar as adaptações possíveis. Por isso, o CJF está sempre em busca de atualizações e revisões para mitigar quase a totalidade dos principais problemas que têm acontecido nos replanejamentos.  

Em seguida, o secretário de Gestão de Obras do CJF e coordenador administrativo do evento, Lúcio Castelo Branco, conduziu o debate sobre “Built to suit – custo-benefício para a Administração Pública – abordagem técnica e orçamentária”. O engenheiro enfatizou que, para a adoção do built to suit, é necessário que cada tribunal ou seção judiciária avalie suas particularidades e necessidades, pois essa solução, quando contratada, deve atender integralmente às necessidades fundamentais do funcionamento da edificação”.  

Encerramento 

O encontro foi encerrado pelo secretário-geral do Conselho, juiz federal Daniel Marchionatti, coordenador-geral do encontro. O magistrado agradeceu às equipes envolvidas na organização do evento e aos participantes: Acredito que nossas áreas de engenharia e arquitetura têm avançado no desenvolvimento de um trabalho em prol de construções mais modernas, confortáveis e sustentáveis. Eu agradeço o empenho e a dedicação de todos, nesses dois dias, e essa troca de experiências que, tenho certeza, contribuirão para a otimização dos recursos da Justiça Federal” 

A mesa de encerramento foi composta, também, pelo diretor executivo de Planejamento e de Orçamento do Conselho, Gustavo Bicalho, coordenador executivo do encontro; pelo diretor executivo de Administração e de Gestão de Pessoas do CJF, Luiz Antônio de Souza Cordeiro; pelo secretário de Planejamento e Orçamento e Finanças, Marcelo Barros Marques; e pelo secretário de Gestão de Obras, Lúcio Castelo Branco.    

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