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TNU despede-se dos juízes federais Francisco Glauber Pessoa Alves e Luciane Merlin Clève Kravetz
Sessão
Em sessão ordinária de julgamento, realizada no dia 15 de setembro, na sede do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), no Rio de Janeiro, a Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais (TNU) homenageou os juízes federais Francisco Glauber Pessoa Alves e Luciane Merlin Clève Kravetz que encerraram seus mandatos no Colegiado.
O presidente da TNU, ministro Marco Aurelio Bellizze, saudou a trajetória dos magistrados: “Deixo registrado que fiquei impressionado com a qualidade dos votos e da atuação dos julgadores e fiquei muito satisfeito com o alto nível de qualificação, do respeito e profissionalismo de todos. Parabenizo, na figura dos dois colegas, toda a Turma Nacional pelo trabalho brilhante”. O ministro aproveitou a oportunidade para agradecer ao TRF2 pela recepção carinhosa e especial.
Já o juiz federal Odilon Romano Neto destacou os votos proferidos pela juíza federal Luciane Merlin Clève Kravetz, marcados por conhecimento jurídico e pelo olhar humano: “Sempre procurando uma solução que atenda aos fins sociais da norma, de forma a enxergar o ser humano que está atrás dos processos, para alcançar uma solução que fosse, ao mesmo tempo, técnica e justa. Aprendi muito a partir dos seus votos e lições jurídicas, que foram de fundamental importância na discussão de várias questões que passaram por este Colegiado”.
O juiz federal Neian Milhomem Cruz reverenciou a atuação do juiz federal Francisco Glauber Pessoa Alves e registrou a perspicácia e precisão dos votos do colega: “Marcou as sessões, quando, de forma com muita argúcia, suscitava os debates e nos fazia lembrar da relevância desta Corte de uniformizar o direito e, assim, nos permitir cumprir nossa missão de prestar a melhor jurisdição possível. Tenho certeza de que os dois magistrados continuarão brilhando em todos os caminhos que trilharem”.
Homenageados
Em agradecimento, a juíza federal Luciane Merlin Clève Kravetz ressaltou a dedicação dos colegas juízes e de toda equipe da TNU, dizendo sentir-se “afortunada” por conviver e aprender com cada um. “A Turma Nacional, nesses dois anos, ajudou a resgatar o significado e a confiança no meu trabalho e a relembrar o porquê eu escolhi a magistratura”, disse a juíza.
O juiz federal Francisco Glauber Pessoa Alves agradeceu à Corte pela parceria, pelo aprendizado e pela rica convivência e destacou brevemente sua atuação: “Foram dois anos intensos em que eu procurei apresentar decisões com celeridade, profundidade e qualidade, de forma transparente, para que a sabedoria da voz coletiva aplicasse o direito da melhor espécie”.