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Meta 5 é tema de workshop no TRF4

publicado 05/10/2010 09h45, última modificação 11/06/2015 17h11

Teve início na manhã de ontem (04/10), na sala de curso da Escola de Magistratura (Emagis) do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), o Workshop sobre Gerenciamento de Rotinas, organizado pelo Conselho da Justiça Federal (CJF), Assessoria de Planejamento e Gestão (Aplang) do TRF4 e Emagis.

O encontro, que vai até quarta-feira (6/10), é destinado a magistrados e diretores de secretaria de 16 varas selecionadas na 4ª Região e tem como objetivo discutir o cumprimento da meta 5 do CNJ, que prevê implantação de método de gerenciamento de rotinas (gestão de processos de trabalho) em pelo menos 50% das unidades judiciárias de 1º grau.

A abertura foi feita pelo presidente do tribunal, desembargador federal Vilson Darós, que falou da importância dos magistrados e servidores aprenderem a gerenciar e administrar. “É comum que por vezes se compare duas varas, uma é rápida e a outra não. Se o número de servidores e magistrados é o mesmo, a tecnologia, as condições de trabalho também, como explicar que uma seja excelente e a outra deixe a desejar? Não acredito que seja por falta de compromisso ou trabalho nessa unidade, mas porque não há uma gestão, uma administração integrada”, declarou.

O presidente também salientou a posição privilegiada da corte em relação ao restante do Judiciário do país, com a implantação do processo eletrônico.  “Apesar do e-proc já ter uma rotina estabelecida, o que permitiu que o CNJ reconhecesse a nossa meta 5 como cumprida, fazemos questão de  seguir revendo e analisando esse sistema, na busca pelo seu constante aperfeiçoamento”.

Também participaram da abertura o corregedor regional da 4ª Região, desembargador federal Luiz Carlos Lugon, e o coordenador das metas do CNJ no tribunal, desembargador federal João Batista Pinto Silveira.

Lugon destacou a posição pioneira do tribunal no esforço da otimização de rotinas, refletindo numa jurisdição mais rápida e de maior qualidade. Silveira salientou que o planejamento estratégico está se inserindo com força em todo o judiciário. “Essa forma de trabalho auxilia para mantermos o foco mesmo a cada troca de administração. Quanto mais automatizada e integrada for uma rotina, mais tempo teremos para pensar o processo de decisão e qualificá-lo”.

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