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TRF4: maior acessibilidade para deficientes visuais

publicado 03/09/2010 09h20, última modificação 11/06/2015 17h13

A Comissão para Aperfeiçoamento e Viabilização do Processo Judicial Eletrônico no âmbito da JF da 4ª Região está começando hoje (2/9) um estudo para tornar o E-proc acessível a deficientes visuais. Para auxiliar no trabalho, um servidor da Vara Federal Criminal de Maringá, com deficiência visual, integra o grupo de técnicos. Mário Aparecido da Cruz é técnico judiciário e utiliza um software leitor de tela para trabalhar no E-proc V2.

Cruz, que trabalha com processos criminais, foi indicado pelo desembargador federal Luiz Fernando Wowk Penteado, integrante da 8ª Turma da corte, que acredita ser fundamental ouvir as dificuldades e necessidades diretamente de um usuário do sistema com deficiência visual.

A intenção da equipe é cumprir norma governamental que determina que todos os site públicos sejam acessíveis a deficientes. Através do estudo, o grupo pretende implantar os padrões de acessibilidade estipulados pelo Ministério do Planejamento no sistema do processo eletrônico, promovendo os ajustes necessários.

www.trf4.jus.br