TRF4: maior acessibilidade para deficientes visuais
A Comissão para Aperfeiçoamento e Viabilização do Processo Judicial Eletrônico no âmbito da JF da 4ª Região está começando hoje (2/9) um estudo para tornar o E-proc acessível a deficientes visuais. Para auxiliar no trabalho, um servidor da Vara Federal Criminal de Maringá, com deficiência visual, integra o grupo de técnicos. Mário Aparecido da Cruz é técnico judiciário e utiliza um software leitor de tela para trabalhar no E-proc V2.
Cruz, que trabalha com processos criminais, foi indicado pelo desembargador federal Luiz Fernando Wowk Penteado, integrante da 8ª Turma da corte, que acredita ser fundamental ouvir as dificuldades e necessidades diretamente de um usuário do sistema com deficiência visual.
A intenção da equipe é cumprir norma governamental que determina que todos os site públicos sejam acessíveis a deficientes. Através do estudo, o grupo pretende implantar os padrões de acessibilidade estipulados pelo Ministério do Planejamento no sistema do processo eletrônico, promovendo os ajustes necessários.