Canal do STF no YouTube destaca entrevistas mais acessadas
Em virtude da repercussão das entrevistas do quadro “Sabia Mais”, o canal oficial do Supremo Tribunal Federal (STF) no YouTube exibe nesta sexta-feira (14) uma das entrevistas mais acessada da página: o vídeo que repercute a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que considerou a Lei da Ficha Limpa constitucional e aplicável para as eleições de 2010.
Na entrevista, o advogado eleitoral Claudismar Zupiroli explica as consequências da decisão do TSE, proferida em junho de 2010. A Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010) proíbe a candidatura de políticos condenados por um colegiado (grupo de juízes).
As cinco mais
Um levantamento dos vídeos mais acessados do quadro “Saiba Mais”, feito a partir da ferramenta YouTube Insight, revelou que, além da entrevista sobre a Lei da Ficha Limpa, as mais vistas tratam de condenação sem corpo (com 7.337 exibições), Código de Defesa do Consumidor (com 5.890 visualizações), guarda compartilhada (acessada 5.563 vezes) e organização do Estado (com 5.545 exibições).
O segundo vídeo do quadro mais exibido no canal recebe o advogado Paulo Castelo Branco, que explica se é ou não possível condenar um suspeito de assassinato quando o corpo da vítima não é encontrado.
O terceiro lugar conta com a participação do promotor de defesa do consumidor do Distrito Federal Leonardo Bessa. O vídeo repercute os 20 anos do Código de Defesa do Consumidor (CDC).
A entrevista concedida pelo juiz Arnoldo Camanho ficou em quarto lugar e fala sobre guarda compartilhada. O magistrado esclarece dúvidas diversas sobre o tema, entre elas, quais são as regras básicas para se obter a guarda compartilhada, quais os três tipos de guarda e como é dividido o tempo que a criança deve passar com o pai e a mãe.
Por último, na entrevista classificada na quinta colocação, é explicado como é feita, pela organização do Estado brasileiro, a divisão das responsabilidades para se evitar conflitos de competência. O convidado é o advogado e professor de Direito Constitucional João Trindade.
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