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TRF3 recebe visita do presidente da Ajufe, Gabriel Wedy

publicado 24/04/2012 15h40, última modificação 11/06/2015 17h11

Presidente da Ajufe parabenizou a atual gestão do TRF3 pela moderna administração proposta

O presidente do TRF3, desembargador federal Newton De Lucca, recebeu ontem, 23 de abril, em seu gabinete, o presidente da Ajufe, Gabriel Wedy. Também participou da audiência a coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 3ª Região, desembargadora federal Marisa Santos.

O presidente da Ajufe parabenizou a atual gestão do TRF3 pela moderna administração proposta e falou sobre o desafio que o TRF3 enfrentará para iniciar a instalação dos novos 54 cargos de juízes federais das Turmas Recursais, uma vez que, segundo ele, o PLC 25/2012 deverá ser aprovado no mérito já na próxima semana.

Ele também informou que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) enviará em breve ao Congresso Nacional o anteprojeto que amplia o TRF3 em mais 56 cargos de desembargador federal. “O Tribunal necessita imediatamente de ampliação para dar vazão à invencível demanda, apesar do hercúleo trabalho dos desembargadores do Tribunal. O TRF3 precisa, além disso, de ter o número de desembargadores compatível com a importância política e econômica de São Paulo. E é por esse motivo que precisa ser ampliado. Os novos 110 cargos para a 3ª Região irão revolucionar a carreira, além de levar uma justiça mais rápida à população”.

O presidente do TRF3, desembargador federal Newton De Lucca, agradeceu a visita de Gabriel Wedy e afirmou: “Temos de unir forças para resgatar a autoestima dos magistrados. Esse é o nosso dever”.

A desembargadora federal Marisa Santos, coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 3ª Região, mostrou os resultados obtidos pelos Juizados Especiais Federais da 3ª Região nos últimos 10 anos. Foram sentenciados 2,6 milhões de processos e realizadas 982 mil audiências.

Para a desembargadora federal Marisa Santos: “Os dez anos de atuação dos Juizados Especiais Federais mudaram a cara da Justiça Federal. Conseguimos nos aproximar ainda mais da população e passamos a atender o cidadão mais necessitado, mais carente, o ramo mais frágil das relações sociais, que são os idosos, as crianças órfãs, as viúvas, os aposentados da Previdência Social. Os Juizados Especiais trouxeram essas pessoas para dentro da Justiça, mostraram o caminho do Poder Judiciário para eles”, explicou Marisa Santos.

Fonte: Ascom - TRF da 3ª Região