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DF tem seu primeiro Posto de Atendimento Integrado

publicado 19/08/2009 09h25, última modificação 11/06/2015 17h12

O  presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ),  ministro Gilmar Mendes, inaugurou nesta terça-feira (18/08)  o primeiro Posto de Atendimento Integrado de Crianças e Adolescentes em conjunto com o  Governo do Distrito Federal e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). O posto é uma ação do Projeto “Nossas Crianças, Um Dever de Todos” do CNJ e servirá de modelo para instalação em outras cidades do país

 O Posto de Atendimento Integrado de Brasília vai funcionar no prédio do antigo Touring, na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto, região central da Capital Federal. No local, funciona atendimento 24 horas da polícia civil, o conselho tutelar e o serviço comissário de proteção, que é formado por psicólogos, atendentes sociais e pedagogos, todos voluntários. Serão oferecidos serviços sociais e de atendimento psicológico às crianças e adolescentes da região central de Brasília.

Na solenidade de inauguração do Posto, o presidente do CNJ lembrou que a ideia do Projeto “Nossas Crianças, Um Dever de Todos” foi criado a partir de notícias divulgadas sobre a situação dos menores na rodoviária. “Todos deram uma resposta adequada para buscar uma solução”, afirmou, lembrando a contribuição dos órgãos para a inauguração do Posto. O presidente do CNJ afirmou que pretende levar postos de atendimento para a  região do Entorno do Distrito Federal e às cidades satélites do DF.

O  ministro Gilmar Mendes lembrou também que o órgão atua para que a iniciativa seja adotada em outros  estados. “É uma das prioridades da política judicial desenvolvida pelo Conselho”, disse. Dentro dessa política, o ministro anunciou que tanto o CNJ como o Supremo Tribunal Federal (STF) estão se articulando para receber menores em situação de risco, assim como é feito com os egressos do sistema prisional. “Estamos não apenas dando um sinal de preocupação efetiva, mudando a vida dessas pessoas, mas dando um sinal simbólico de que todos devem se preocupar com essa questão”, mencionou.

 Mais informações no site www.cnj.jus.br