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Mutirão Judiciário em Dia julgou 30 mil processos em 2011

publicado 09/02/2012 11h05, última modificação 11/06/2015 17h11

O presidente do Tribunal, desembargador federal Olindo Menezes, o coordenador dos trabalhos no âmbito da 1.ª Região, juiz federal Saulo Casali, e os juízes federais que integram as sete turmas suplementares que compõem o projeto Mutirão Judiciário em Dia reuniram-se na tarde de quarta-feira, 8, com o objetivo de definir critérios para a redistribuição de acervo de processos. A agenda serviu também para avaliação do andamento dos julgamentos de processos feitos até 31 de dezembro. Convidado pelo presidente, o desembargador federal Mário César Ribeiro participou dos trabalhos.

 

Ao abrir a reunião, Olindo Menezes elogiou a produtividade alcançada pelos juízes que atuam no Mutirão, reputando-a de “excelente”.

 

Em seguida, o juiz federal Saulo Casali apresentou uma série de dados estatísticos, atualizados recentemente, sobre a evolução dos trabalhos. Os números mostrados têm como referência o período compreendido entre 7 de fevereiro, data do primeiro julgamento, e 31 de dezembro de 2011, e apontam os seguintes resultados: 55 mil processos selecionados e distribuídos e cerca de 30 mil julgados.

 

Quanto aos 25 mil processos remanescentes, estes deverão ser redistribuídos entre os 14 juízes que integram as turmas suplementares de julgamento, conforme critérios aprovados ao final da reunião e que serão objeto de portaria.

 

O prosseguimento das atividades do Mutirão no ano de 2012 deverá garantir que, ainda neste ano, sejam julgados 100% dos processos da Meta 2 do CNJ.

 

O juiz federal Saulo considera esses resultados uma grande vitória de todos os que atuam no Mutirão e agradeceu ao presidente Olindo pelo total apoio que o Mutirão tem recebido.

 

O projeto Mutirão Judiciário em Dia é uma parceria entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Conselho da Justiça Federal (CJF) e o Tribunal Regional Federal da 1.ª Região para julgar todos os processos que chegaram ao Tribunal até o fim de 2006, ou seja, os juízes têm como desafio liquidar 55 mil ações e cumprir 100% da Meta 2 do Judiciário – estipulada em 2010 pelo CNJ.

 

 

Fonte: TRF1