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Via Legal discute o comportamento ético dos brasileiros

publicado 11/02/2009 12h39, última modificação 11/06/2015 17h12

Quando o assunto é comportamento ético, boa parte dos brasileiros tem discurso e prática bem diferentes. É o que relevou uma pesquisa da Universidade de Brasília, cujo propósito foi avaliar o comprometimento do servidor público. Este é um dos destaques do programa Via Legal desta semana. Analice Bolzan repercute o levantamento, feito a partir de entrevistas com mais de três mil brasileiros. O resultado surpreende e evidencia um problema que o país precisa enfrentar se quiser acabar de vez com práticas como a corrupção.
Alessandra de Castro mostra como funcionam as leis brasileiras na hora de punir um estrangeiro que cometeu um crime. Que cuidados precisa ter a pessoa que passa a viver em outro país? Em que casos é possível prender ou até expulsar o infrator? O exemplo do homem que, na tentativa de conseguir um visto permanente, registrou no Brasil, um filho que nunca existiu. Por outro lado, tem as histórias de quem faz questão de seguir à risca todas as normas como forma de se sentir, de fato, parte daquela nação.

A responsabilidade do poder público em evitar epidemias como a que atingiu uma cidade no interior de São Paulo em 2007 é outro assunto abordado nesta edição do Via Legal. A catapora, uma doença aparentemente simples, fez centenas de vítimas na região. Na época, duas crianças morreram. Erica Resende explica que um processo judicial terminou com a União sendo condenada a fornecer a vacina que previne a doença. O medicamento que pode salvar vidas não faz parte do calendário oficial do Ministério da Saúde. O governo alega que o preço do remédio, em média R$ 100 a dose, é alto demais e que, por isso, não tem como garantir a distribuição do produto a toda a população.
Direto do Rio de Janeiro, Viviane Rosa conta um pouco da história do Colégio Pedro II, denunciado pelo Ministério Público por atitudes que seriam discriminatórias. A escola, uma das mais tradicionais do estado, restringe o atendimento a deficientes e tira a vaga do aluno que for reprovado duas vezes na mesma série. Nos tribunais, prevaleceram os argumentos do colégio que defende as restrições como forma de garantir não só a qualidade do ensino, mas o atendimento adequado a todos os estudantes matriculados.

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