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TRF2: descontaminação de lâmpadas fluorescentes

publicado 13/01/2010 14h40, última modificação 11/06/2015 17h11

Quando uma lâmpada fluorescente se quebra, cerca de 20mg de vapor de mercúrio metálico são liberados no meio ambiente. Esse material é tóxico para o ser humano e pode causar danos graves ao sistema nervoso. Preocupante? Então imagine isso multiplicado por quase 50 mil. Esse é o total aproximado de lâmpadas que aguardam descarte na Seção Judiciária do Rio de Janeiro. O acúmulo se deve justamente ao fato de que o órgão está atento ao perigo de mandar o material para o lixo sem antes tomar uma medida efetiva para torná-lo inofensivo à saúde pública. Por isso mesmo, no dia 15 de janeiro de 2010 será lançado um pregão eletrônico, para licitar a empresa especializada em tratamento de resíduos mercuriais, que fará a descontaminação do estoque de  lâmpadas fluorescentes inservíveis da Justiça Federal fluminense.

Medida idêntica foi tomada pelo TRF2 em 2009. Na segunda instância da Justiça Federal da 2ª Região (que engloba os Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo), foram cerca de quatro mil lâmpadas fluorescentes devidamente tratadas antes de serem eliminadas. Essas ações - dentre várias outras focadas na responsabilidade institucional com o meio ambiente e com o bem-estar do público, dos servidores e dos magistrados que atuam na 2ª Região do Judiciário Federal - vêm sendo coordenadas atualmente por dois setores criados no ano passado: a Seção de Gestão Ambiental  (Segest), vinculada à Secretaria de Serviços Gerais do TRF2, e o Setor de Reciclagem de Materiais e Gestão Ambiental (SRM), que funciona na Subsecretaria de Logística da Seção Judiciária do Rio de Janeiro (SLO).

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