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Florianópolis: seminário sobre pirataria, contrabando e descaminho termina hoje

publicado 02/06/2009 14h00, última modificação 11/06/2015 17h13

Termina hoje (2/6), no Auditório da Justiça Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, o seminário "Pirataria: Contrabando e Descaminho". O evento é uma promoção da Escola da Magistratura (Emagis) do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) e foi aberto às 14h pela diretora do Foro, juíza Eliana Paggiarin Marinho. "Agradeço a Emagis por ter escolhido a nossa sede para abrigar o evento. É sempre agradável ver o auditório cheio de pessoas que buscam dar importantes contribuições", salientou.
Após, o diretor da Emagis da 4ª Região, desembargador federal Paulo Afonso Brum Vaz, agradeceu aos colaboradores do evento e fez conferência de abertura sobre comércio ilícito. "Que todos tenham uma boa estadia, que consigamos tratar o tema com a profundidade devida, um assunto de importância social, que afeta todos nós", destacou. Compuseram a mesa ainda o diretor de relações institucionais da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha, Marco Aurélio Kirsch, o assessor jurídico do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola, José Ercílio de Oliveira, o diretor executivo da Associação Antipirataria Cinema e Música, Antonio Borges Filho, e o diretor do Instituto de Combate à Fraude e Defesa da Concorrência, Rodrigo Lagreca.
A programação do dia seguiu com mais dois painéis: "A Justiça Federal e os Crimes de Contrabando e Descaminho", com o desembargador federal Paulo Afonso Brum Vaz, com o juiz federal José Paulo Baltazar Júnior e com o desembargador federal Tadaaqui Hirose e "Políticas de Controle e Fiscalização da Pirataria, do Contrabando e do Descaminho", com o superintendente da Receita Federal na 10ª Região Fiscal, Dão Real Pereira dos Santos, com o delegado da Receita Federal Gilberto Tragancin, com o superintendente da Polícia Federal em São Paulo, Leandro Daiello Coimbra, com a procuradora da República Monique Cheker e com o juiz federal de Foz do Iguaçu (PR) Ricardo Rachid de Oliveira.
A participação é gratuita e aberta a todos os interessados em discutir a questão da pirataria, que contamina quase metade (48%) só do mercado fonográfico (CDs e DVDs, segundo pesquisa da Associação Antipirataria Cinema e Música (APCM).
www.trf4.jus.br