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Vice-presidente do TRF5 visita mutirão de conciliação da 3ª Região

publicado 24/06/2009 16h21, última modificação 11/06/2015 17h13

Nesta terça-feira, 23 de junho, o desembargador federal Antonio Cedenho, coordenador do Gabinete de Conciliação do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), recebeu a visita do vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), desembargador federal Marcelo Navarro.
O magistrado veio a São Paulo para conhecer o trabalho desenvolvido pelo Gabinete de Conciliação e verificar a possibilidade da implantação do mesmo sistema naquele Tribunal. "Estamos colhendo informações, experiências, e até as normas da 3ª Região, que tem entre as cinco cortes regionais a melhor experiência em conciliação", explicou o magistrado.
Os desembargadores federais Antonio Cedenho e Marcelo Navarro acompanharam de perto audiências do mutirão de conciliação desta semana, que acontece de 22 a 26 de junho, no Fórum Pedro Lessa, em São Paulo. O magistrado da 5ª Região explicou que o seu Tribunal já teve uma estrutura de conciliação e que a atual administração pretende retomar as atividades. "Estamos com a intenção de reimplantar um setor de conciliação com bases mais sólidas, aproveitando as experiências que já tivemos com essa do TRF3 que é muito rica", disse.
Segundo o desembargador federal Antonio Cedenho, a intenção da administração da 5ª Região é executar o trabalho nos mesmos moldes em que está sendo realizado na 3ª Região, ou seja, com um Gabinete institucionalizado. "É importante que a Conciliação não seja um setor de projetos e de administrações. Tem que ser um gabinete fixo, com propósito de realizar conciliações não só na área previdenciária e no Sistema Financeiro de Habitação, mas também ampliar o espectro de processos que possam vir a ser conciliados", destacou.
"Quanto mais os Tribunais Federais e toda a Justiça partirem para a conciliação, a mediação e todas as formas de solução do conflito que tragam a justiça para mais perto do cidadão e meios alternativos de solução de conflitos, melhor para uma solução jurisdicional mais pronta, eficaz e acessível", opinou o vice-presidente do TRF5.

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