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JFPE obtém redução de custos com novas práticas na gestão de contratos

publicado 15/03/2012 10h00, última modificação 11/06/2015 17h13

 A administração da Justiça Federal em Pernambuco, utilizando novas práticas na gestão de contratos, obteve, durante o último recesso forense, significativa economia de despesa, deixando de desembolsar, nos pagamentos de dezembro de 2011 e janeiro de 2012, um valor total de R$ 189.233,70, com a suspensão de parte dos serviços prestados pelas empresas terceirizadas. Além do valor mencionado, essa iniciativa, inovadora na área pública, gerou também redução nos consumos de água, energia elétrica etc.


Nos contratos prorrogados em 2011 com as prestadoras de serviços terceirizados, ficou previsto que os mesmos poderiam ser suspensos parcialmente durante o recesso, com a correspondente redução nos valores contratuais pagos no período.


A ideia partiu do diretor do Núcleo de Administração, Josemar Melo, e do diretor do Núcleo Financeiro e Patrimonial, Ivaldo Severino. Eles observaram que, durante o recesso, grande parte dos serviços terceirizados ficava ociosa, além de provocar gastos desnecessários com luz e água.


É importante ressaltar que, durante o recesso, a maioria dos prédios das subseções fica fechada, não havendo quase nenhuma demanda para serviços de apoio administrativo, limpeza e algumas atividades de informática.


Normalmente, nas férias de seu funcionário que trabalha na Justiça Federal, a prestadora de serviço necessita colocar outro profissional para substituí-lo e, consequentemente, remunerar ambos. Essa reposição implica maiores gastos, que são repassados à JFPE. Agora, a despesa foi reduzida substancialmente, uma vez que as terceirizadas passaram a dar férias à grande maioria dos seus empregados justamente no período do recesso, dispensando, assim, despesas com substituições, gerando economia para a Justiça Federal.


Durante o último recesso, foram suspensos parcialmente os serviços de apoio administrativo, limpeza, vigilância e informática. De um modo geral, no edifício-sede, subseções e Juizados Especiais, o número de terceirizados foi reduzido para 10% no período.


A tendência é de que, para o próximo recesso forense, seja obtida uma maior redução de custos após novos levantamentos da necessidade de serviços terceirizados.

 

Fonte: JFPE