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Entidades parceiras do eproc falam sobre o uso do sistema eletrônico em encontro no TRF4

publicado 24/11/2012 18h30, última modificação 11/06/2015 17h11

“O eproc acelerou incrivelmente a velocidade dos nosso processos, além de gerar uma grande economia de recursos e uma otimização da nossa infraestrutura. Utilizamos o sistema desde 2009 com resultados excelentes”. A fala é do procurador federal da Advocacia-Geral da União (AGU) Eduardo Alexandre Lang que esteve no "e-interop4r" – Encontro de Interoperabilidade e Processo Eletrônico da Justiça Federal da 4ª Região hoje (23/11) no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).

A Caixa Econômica Federal (CEF) é outra instituição que participou do encontro, explicando a sua experiência com o processo eletrônico. André Kiekow, coordenador de desenvolvimento da CEF, ressaltou que desde 2011 a Caixa vem ampliando o uso do eproc. “Notamos que trouxe um ganho na gestão de processos e trâmites administrativos”, acrescentou. Ele também destacou os planos futuros da CEF nessa área. “Para o próximo ano estamos projetando utilizar um sistema próprio que vai interagir com as ferramentas do eproc, nos permitindo ter um controle ainda maior nos processos da Caixa”.

Já o analista de informática do Ministério Público Federal (MPF) Luis Otávio de Colla Furquim avaliou as vantagens que o sistema de processo eletrônico proporciona. “O importante é lembrar que, de uma maneira geral, o trabalho ficou bastante acelerado e que a melhoria da movimentação dos processos é o principal benefício. E a partir deste ano o uso do eproc já é integrado com o nosso sistema próprio”, disse. 

Jader Carlos Videira, diretor da secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), esteve presente no evento por considerar que esta é uma boa oportunidade para conhecer as inovações e novidades em relação às aplicações do eproc. Para ele, o diferencial está no fato de que “o processo eletrônico é um sistema vivo, que nós vamos aperfeiçoando com o uso diário nos tribunais e instituições”.
 
Ascom TRF4