Você está aqui: Página Inicial > Outras Notícias > 2012 > Novembro > XII Sarau do TRF3 congrega servidores que se dedicam a atividades artísticas

XII Sarau do TRF3 congrega servidores que se dedicam a atividades artísticas

error while rendering plone.belowcontenttitle.documentbyline

Entusiasmo, criatividade, ousadia. Estas foram as marcas do XII Sarau realizado ontem, 22/11, às 19h15, no hall do 25º andar do edifício sede do Tribunal Regional Federal-TRF3, em São Paulo.

A iniciativa foi da Divisão Médica, por meio do Programa de Qualidade de Vida, destinado a propiciar ações para cuidar da saúde física e mental de servidores e magistrados da instituição.

Nesta edição do evento, a abertura ficou a cargo do Coral do TRF3, que interpretou Baianá, adaptação de Boa Tarde Povo, de Maria do Carmo Barbosa, e Trenzinho Caipira, composta por Villa Lobos e Ferreira Goulart, sob a regência de Valter Satomi, servidor do Cerimonial do tribunal.

O regente destacou a felicidade de poder participar do Sarau na data de ontem, dia do músico, em um evento em que cada servidor ou magistrado pode estar no palco “não com o seu cargo, mas como uma pessoa, como um artista”: “Poder encontrar as pessoas e haver o congraçamento através das vozes, através de manifestações culturais, deixa as pessoas mais tranquilas. É um momento muito bonito e acho maravilhoso encontrar as pessoas dessa forma e não trabalhando.” Ele lembrou ainda o efeito relaxante que a música é capaz de exercer sobre os indivíduos: “É poder contribuir com uma terapia para os funcionários”.

Esther Cuvello, supervisora da Seção de Credenciamento, Convênios e Qualidade de vida do Pró-Social, que se apresentou exibindo um número de sapateado, explica que o Sarau é importante para “estimular, através da arte, a criatividade, a sensibilidade, o raciocínio, a percepção, a observação do todo, a integração dos servidores. As empresas já perceberam que é importante desenvolver esse tipo de atividade, no local de trabalho, porque o servidor volta bem mais comprometido com o trabalho que ele vai desenvolver. Essa é realmente a meta do Programa de Qualidade de Vida aqui no tribunal.”

Para a servidora Damares Correia, que compareceu ao Sarau acompanhada de seus dois filhos, o evento é uma oportunidade de congregar os servidores e também suas famílias: “Desde o primeiro Sarau, eu trouxe meus filhos. Primeiro como uma curiosidade, depois eles foram se interessando, perguntando sobre as músicas, então, acho interessante ampliar essa parte cultural. Eu vejo aqui uma integração muito grande.”, declarou.

A juíza federal Márcia Hoffmann do Amaral, apresentou-se cantando duas canções, Killing me softly, de Lauryn Hill, e Bridge over troubled waters, de Paul Simon. “Segundo Niestzsche, ele não acreditava em deuses que não dançavam. Eu, digo que não acredito em deuses que não dançam, não cantam, não declamam, não façam arte. Eu acho que é fundamental para o tribunal que os seus servidores se dediquem à arte, à música, à dança, à poesia, a tudo que nos faz humanos.”  Do ponto de vista funcional, ela afirma que “se a gente não se integra, se a gente não se reúne em outros espaços que não o dia a dia da judicatura, nós não temos um bom entrosamento, as coisas não fluem. Eu acho até que do ponto de vista utilitarista é fundamental que haja uma integração, uma coisa gostosa, no final do expediente,  que a gente curta, se divirta e conheça valores que nós não conhecemos no dia a dia.”

A servidora Solange Fagundes, que improvisou livremente uma coreografia com a música You can leave your hat on, de Joe Cocker, revelou o que muitos estavam sentindo antes da apresentação: “Frio na barriga, como sempre, mas faz parte.”

Fizeram parte do repertório das apresentações Chico Buarque, Lulu Santos, Tom Jobim, Lennon e McCartney e outros.

Fechando o show, apresentou-se a banda dos servidores da Divisão de Segurança, Ronaldo Stelzer no vocal; Vagner Brito no violão e no teclado, Eduardo Guerra na guitarra e na percussão; com a participação de Vladi Melander e Levi Silva no contrabaixo.  Na visão de Ronado Stelzer, “a música serve para nos aliviar de muitas das nossas tensões”.

Prestigiaram ainda o evento dos servidores Rosely Glezer, diretora do Pró-Social e Washington Fernandes, diretor da Divisão Médica do tribunal.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TRF3