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Coordenadores dos JEFs da 1.ª e 4.ª Região buscam estratégias comuns de trabalho

publicado 05/09/2012 16h30, última modificação 11/06/2015 17h13

A coordenadora dos Juizados Especiais Federais (JEFs) da 1.ª Região, desembargadora federal Neuza Alves, recebeu, nesta segunda-feira, 3 de setembro, no gabinete da Coordenação dos JEFs da 1.ª Região (Cojef), em Brasília, a visita da coordenadora e do vice-coordenador dos JEFs da 4.ª Região, desembargadores federais Maria de Fátima Freitas Labarrère e João Batista Pinto da Silveira, respectivamente. Na pauta, estratégias de trabalho comuns a serem adotadas nos juizados especiais federais das cinco regiões.

Durante o encontro, a desembargadora Neuza Alves expôs aos colegas da 4.ª Região os principais problemas enfrentados pela 1.ª Região: número reduzido de magistrados e servidores, dificuldade de movimentação para as localidades de difícil acesso e dificuldade de interconexão, tendo em vista que em muitos municípios da 1.ª Região não se tem rede que permita amplo acesso ao sistema informatizado.

Segundo a coordenadora dos JEFs da 4.ª Região, desembargadora Maria de Fátima Labarrère, o número reduzido de magistrados e servidores também faz parte do quotidiano da 4.ª Região, contudo, ressaltou que por lá todo o trâmite processual já é feito de forma informatizada, o que “garante celeridade e segurança”.

Encontros frequentes – Para a desembargadora federal Neuza Alves, embora existam realidades diferentes nas cinco regiões, elas têm pontos em comum que podem ser explorados em benefício dos trabalhos desenvolvidos pelos juizados especiais federais. “É preciso que haja união entre os coordenadores dos JEFs das cinco regiões para que possamos sugerir providências direcionadas a equacionar os problemas em âmbito nacional”, afirmou.

Mesmo entendimento tem o vice-coordenador dos JEFs da 4.ª Região, desembargador federal João Batista Pinto da Silveira. Segundo ele, “há a necessidade dessa troca de experiências entre todas as regiões. Precisamos nos reunir mais vezes para nos conhecermos melhor”, salientou.

Ao finalizar o encontro, a desembargadora Neuza Alves destacou que desde sua posse, há três meses, muito foi produzido pelos JEFs. “Realizamos mutirões que estavam e que não estavam previstos”, disse ao ressaltar a manutenção de projetos já em andamento e o acréscimo de pelo menos mais três eventos dessa natureza, na Primeira Região. Como exemplo citou a realização do projeto Agrojef, pioneiro, em municípios do Mato Grosso, partindo de Nova Mutum/ MT.

Fonte: Ascom - TRF da 1ª Região