Você está aqui: Página Inicial > Outras Notícias > 2013 > Janeiro > Presidente da Sétima Turma apresenta balanço da produtividade do órgão em 2012

Presidente da Sétima Turma apresenta balanço da produtividade do órgão em 2012

publicado 08/01/2013 07h10, última modificação 11/06/2015 17h14

O presidente da Sétima Turma do TRF da 1.ª Região, desembargador federal Reynaldo Fonseca, fez um balanço das atividades e resultados do órgão julgador durante 2012. O colegiado recebeu aproximadamente 19.375 processos e julgou 21.644 (sendo 16.744, pelo colegiado e 4.900, por decisões singulares). “Tais dados mostram que este Tribunal, apesar de todas as dificuldades, apesar de manter praticamente a mesma estrutura administrativa de 23 anos atrás e, embora tenha aumentado para apenas 27 seu quadro de desembargadores, tem demonstrado um grande esforço no sentido de julgar mais do que recebe”, afirmou Reynaldo Fonseca.

A Sétima Turma tem jurisdição sobre 80% do território nacional e conta com apenas três membros. De acordo com o presidente do órgão, seria necessário julgar cerca de 40 a 50 mil processos para dar vazão, além da distribuição, àquilo que restou dos anos anteriores.

Reynaldo Fonseca, que preside a Turma desde abril de 2012, cumprimentou todos que colaboraram com o trabalho ao longo do ano. “Quero cumprimentar não só os desembargadores Catão Alves e Luciano Amaral, mas também todos os juízes convocados que por aqui passaram, em substituição, nos meses de férias ou licenças. Quero também agradecer muito aos senhores advogados que não deixaram, efetivamente, de colaborar para a celeridade e racionalidade dos julgamentos, bem como ao senhor representante do Ministério Público Federal (MPF), que aqui se encontra, pela colaboração do MPF. Agradeço também aos senhores servidores, pois sem eles nós não poderíamos chegar a esses números que, para nós, são muito altos, visto que somos três julgadores e cada um julgou praticamente sete mil processos no ano. Isso me leva a fazer esse registro, por uma questão de lealdade, transparência e, acima de tudo, por uma questão de prestação de contas ao tecido social”, afirmou o magistrado.

Assessoria de Comunicação Social

Tribunal Regional Federal da 1.ª Região