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Ministro Carvalhido participa de sua última sessão do CJF

publicado 13/08/2009 16h30, última modificação 07/10/2016 19h25

O Conselho da Justiça Federal despediu-se, na sessão desta quinta-feira (13), de seu membro efetivo ministro Hamilton Carvalhido, que deixa também as funções de corregedor-geral da Justiça Federal, presidente da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais (TNU) e diretor do Centro de Estudos Judiciários (CEF). O ministro Francisco Falcão é o novo corregedor-geral da Justiça Federal. Ele assume também as demais funções.

Em nome dos presidentes dos tribunais regionais federais, a desembargadora federal Marli Ferreira, presidente do TRF-1ª Região, homenageou o ministro Carvalhido. Ela ressaltou o dinamismo e a capacidade de agregação do corregedor-geral: “Oriundo do Ministério Público Federal, Vossa Excelência soube compreender as necessidades e anseios da Justiça Federal”, disse.

Em retribuição, o ministro Hamilton Carvalhido falou sobre a importância da tarefa de corregedor-geral, cargo que ocupou por 10 meses. Segundo o ministro, o trabalho foi facilitado pelo empenho e competência do presidente do CJF, ministro Cesar Asfor Rocha, e dos servidores do Conselho. “Não dispensei conversas com os presidentes dos TRFs para discutir os problemas da Justiça Federal”, disse ao se referir ao trabalho em conjunto que desenvolveu com os tribunais para a implantação do projeto Transparência em Números.

Ele citou ainda o diálogo aberto com a OAB e a Ajufe, duas entidades importantes para a consolidação da democracia no Brasil, e a integração de ações com o Conselho Nacional de Justiça. “A corregedoria deve ser um órgão de transformação”, afirmou. Para o ministro, o sonho de agilidade da Justiça está sendo vivido, e citou os julgamentos da TNU – sempre acima de 300 processos por sessão – totalmente digitalizados. “Os resultados positivos nada mais são do que o cumprimento do dever”, concluiu Hamilton Carvalhido.

Ao final da sessão, em cerimônia de homenagem, foram descerrados os retratos dos ex-coordenadores gerais do CJF, ministros Raphael de Barros Monteiro Filho, Gilson Dipp e Hamilton Carvalhido.

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