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Via Legal mostra causas e consequências da pirataria

publicado 26/08/2009 09h20, última modificação 11/06/2015 17h06

Historicamente, o termo “pirata” era usado para identificar pessoas que cruzavam os mares para assaltar navios em busca de riqueza e poder. Os tempos mudaram. Hoje em dia, pirata é quem rouba, engana, copia. Além disso, agora eles estão por toda a parte, e o mais grave: cometem o crime com a conivência e até com o apoio de boa parte da sociedade. Este mercado e suas conseqüências são o destaque do Via Legal desta semana.

A repórter Analice Bolzan preparou uma série de reportagens para mostrar como a pirataria faz mal ao país. Uma delas mostra que a prática, apesar de ser considerada crime, não está prevista no nosso Código Penal. Em Florianópolis, magistrados federais e empresários se reuniram para discutir o assunto e analisar como os processos estão sendo julgados no Brasil.

O programa esclarece ainda quais são os setores preferidos de quem faz e alimenta a pirataria. Mais de 80% dos que assumem comprar produtos piratas optam pelo CD. Profissionais do mercado fonográfico falam sobre as consequências da venda em larga escala de discos falsificados, uma questão polêmica e que envolve vários interesses: tem o do governo, de olho na arrecadação, o da a indústria formal, que não quer perder mercado e do o consumidor, que quer pagar menos.

Outra reportagem apresenta um trabalho pedagógico desenvolvido em escolas da rede pública. A iniciativa aposta na educação como ferramenta para formar consumidores menos tolerantes à pirataria. Professores descobriram que a experiência na sala de aula é uma arma poderosa para comobater o crime. É sentindo na pele como é ter a idéia e a obra roubadas que os alunos aprendem que a pirataria traz conquequências para todos.

O Via Legal também esteve em Alphaville, no muicípio de Barueri, em São Paulo, onde governo e moradores estão em guerra. Erica Resende mostra que essa briga é por causa da cobrança de taxas impostas a quem vive em terrenos da União. Já no Piauí, Alessandra de Castro investigou casos de advogados que ignoram a lei e os limites do bom senso para explorar o cliente. A denúncia surgiu durante um mutirão dos Juizados Especiais Federais.


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