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Comitês regionais e nacional de obras da Justiça Federal planejam atividades para 2015

publicado 29/10/2014 16h11, última modificação 11/06/2015 17h04

O planejamento das atividades dos comitês regionais e nacional de obras da Justiça Federal para 2015 começou na última quinta-feira (23). Os grupos formados por servidores das áreas de arquitetura, engenharia, orçamento e controle interno dos tribunais regionais federais (TRFs), das seções judiciárias e do Conselho da Justiça Federal (CJF) se reuniram em Brasília, na sede do CJF. As equipes discutiram temas e questões relevantes para o trabalho da área de gestão de obras a partir do próximo ano.

Dentre os assuntos abordados pelos comitês está o plano plurianual 2016-2019, a lei orçamentária anual, a adoção de novos referenciais técnicos para obras, bem como a elaboração de manuais para orientar o planejamento dessas construções. Serão criados grupos de trabalho para tratar de questões como: viabilidade de um manual de sinalização visual; acessibilidade; padronização de mobiliário; e aprimoramento do programa de necessidades – estudo que antecede os projetos.

Na ocasião, os comitês acertaram de utilizar a nova forma de cálculo para a composição de custos dos serviços e insumos, conforme o Índice Nacional da Construção Civil - SINAPI. Ficou definido ainda que os técnicos do CJF apresentem uma minuta de revisão da Resolução 179, de 2011, do órgão. Para isso, serão recebidas sugestões das seções judiciárias e dos TRFs com intuito de modernizar a norma.

Experiências compartilhadas

Durante a reunião, os integrantes da Justiça Federal de todas as regiões compartilharam experiências inovadoras e bem sucedidas na área de obras. Os representantes do Rio Grande do Sul, por exemplo, apresentaram o modelo de unidade de atendimento remoto, que são construídas para facilitar o acesso à Justiça Federal de 1º Grau. Essas construções dispõem de espaço para realização de audiências e o atendimento de advogados e de partes.

A equipe do Tribunal Regional Federal da 1ª Região demonstrou o funcionamento de um sistema desenvolvido para o planejamento de processos aplicado ao gerenciamento de obras, que permite a participação e interação de outras áreas, como a de orçamento e de controle interno de cada órgão. Na avaliação da coordenadora de Gestão de Obras da Justiça Federal, Mônica Antunes, a contribuição dos comitês regionais foi muito produtiva. “Essa troca de experiências foi é essencial para o desenvolvimento e inovação das áreas de gestão de obras da Justiça Federal”, destacou.